Lutar por direitos é uma coisa estranha. Ou você faz drama e espera tocar o coração de outros, ou você luta e incita outros à luta. A primeira alternativa é chata, sem graça, demorada e, considerando a essência superlegal do ser humano, ineficiente. Faço mais o estilo da segunda. Aliás, nasci pra fazer a segunda.