quinta-feira, 10 de maio de 2012

Matematizando

Faz um bom tempo que estou mantendo minha mente ocupada o bastante pra não pensar em nada que me faça triste, tirando, é claro, minha contínua e infalível capacidade de falhar miseravelmente nos assuntos acadêmicos. Entretanto, isso não é um problema intelectual, mas sim, emocional. Para curar tanta preguiça e descaso, só tentando reviver o antigo George do ensino médio, reviver os sonhos e objetivos que foram subjugados pelas desilusões emocionais cotidianas.

Estou me vendo apaixonado pela filosofia e pela física. Não me pergunte o porquê, nem muito menos de onde tirei essa paixão que, pressupõe-se, deveria existir desde os tempos remotos da infância. Comecei a me reciclar, a seguir novamente um objetivo, a abandonar os vícios, pouco a pouco.

Só espero que dê tempo de me consertar a tempo de consertar meu semestre na faculdade.

Ah, Lucas, presta atenção: só quem deve ler, lerá, beleza?

E sim, estou feliz, muito, depois de um açaí envolvendo as três pessoas mais importantes da minha vida, depois, é claro, dos meus próprios familiares.

[Galileu, y so saborousous?]